sexta-feira, 3 de junho de 2011

Itàlia Tem Duas Face




 A Itália é seguramente um país bonito, e tanto é verdade que os italianos a chama “Belpaese”. Ela possui muitas cidades historicamente interessantes e uma paisagem maravilhosa. Porém, como muitos países europeu, o fenômeno da tisoura aumenta, e para Itália tem sido complicado, pois apresenta uma economia estacionada aproximadamente há 15 anos.
Um dos grandes problemas de Itália hoje, é o aumento do desemprego. Parte dos jovens que procuram trabalho, só encontra trabalho de modo informal ou com contrato a tempo determinado. Situação que tira dos jovens a possibilidade de formar uma família, ter filhos e de viver uma vida normal como seus pais.
A Itália é também um país onde a diferença entre as classes sociais vão aumentando (as pessoas pobres são sempre mais pobre e os ricos mais ricos) . Se visualiza a miséria particulamente quando analisamos Napolis, uma das mais importante cidade de Itália do Sul, situada em um grande golfo aos pés do vulção Versuvia; uma cidade afascinante, viva, com pessoas aberta. Mas, por outro lado, reina a violência, o alto nivel de desemprego é massimo. Sendo isto, visibilmente concretizado com a impossibilidade de limpar o lixo; se tornando uma emergência cotidiana.
Um outro fator importante, é seguramente o baixo indice de natalidade. Aqui nascem poucas crianças e as pessoas vivem a lungo. Itália esta se tornando um país de velhos! Cresce o número de aposentados, o número de jovens desempregados aumentam e os salários diminuem.
Por outro lado, parece incrivel! Pois posso afirmar que aqui também se vive um paradoxo: mesmo Itália com tantos problemas, a imagem dela como país das maravilhas é ainda muito forte nos países da Africa. A cada ano são milhões de emigrantes clandestinos que desemnarcam na costa italiana; na ilusão de mudar de vida, de ter uma vida melhor. O que na realidade não acontece, porque o tempo das vacas gordas já passaram; são os jovens italianos diplomados que estão migrando em busca de novos horizontes e de uma perspectiva de vida. A qui a vida custa caro, fazer shop sò quando è o pèriodo das promoçoes, porque o poder do sàlario è baixo, se falta trabalho e se não tem a casa para repousar a cabeça, como sobreviver?

É Verdade que Itàlia è bonita,mas  esta beleza è destruìda da grande desigualdade, principalmente entre pobres e ricos , e entre os moradores do Sul e os moradores do Norte. Aqui existe a guerra entre os pobres, outro que pensar em europa unida.

terça-feira, 31 de maio de 2011

As Mulheres Tomaram a Palavra

                         No passado não muito remoto, quando uma mulher tinha profissão ou emprego, dizia-se   que trabalhava fora. Essa diferença nem tão sutil traduz à perfeição o velho modelo da existência feminina.


Agora a mulher representa metade da mão de obra do mundo ocidental ( no Brasil 42,4% ) , é bom sempre lembrar expressões que envelheceram e saíram de cartaz ou que entram em cena, pois nos devolvem imediatamente a consciência do avanço.

Até a constituição de 1988 e a reforma do Código Civil em 2002, a estrutura familiar era uma escadinha cujo degrau mais alto era ocupado pelo marido. Entre outros direitos , ele podia anular o

casamento se a noiva não não fosse virgem e deserdar a filha se ela não fosse “ honesta” . Hoje, ao menos teoricamente, marido e mulher figuram lado a lado ( cerca de 35% das famílias são chefiadas por uma mulher).

                  Um tempo, o sexo feminino, no sentido anatômico do termo, só tinha existência legitima na   lousa, desenhada pelo professor de biologia, e se chamava “aparelho reprodutor feminino” . O resto era silêncio. Em nome do reato, no começo dos anos 60 , ainda não se falava “ mestruação”, e sim aqueles dias, e o anúncio dos primeiros absorventes eram tão discretos que hoje soam misteriosos para consumadoras habituadas ao explícito. O corpo da mulher era um tema secreto: a palavra clitóris, pensavam os maus informados que era paroxitona e palavrão. Mas tudo isto ficou para trás. Tensão pré mentrual, virou nome de revista, vagina foi parar no título de uma peça de teatro, por sinal, comédia " Os Monológos da Vagina ".

Entre o silêncio do passado e a nova polifonia, existe uma história de proibição e sensura, e uma longa batalha a chegada da mulher ao mercado de trabalho , o impacto cultural desse novo acontecimento são saudados como maior transformação social desde a Revolução Francesa, mas por sua vez , é apresentada como bônus de uma revolução economica. A passagem para a era pós industrial e a decorrente necessidade de mão de obra feminina, adequada a era dos serviços; seriam o grande catalisador do novo lugar da mulher.

Sabemos que a economia, foi uma poderosa alavanca, mas se dependesse apenas dela, as mulhres nem votariam. Foi preciso forçar a passagem, e o feminino é que deu o primeiro passo. Uma ação continuada, competente e internacional, que soube pôr no coração do poder questões cotidianas e urgentes para milhares de indivíduos que permaneceriam invisíveis sem essa pressão.

No Brasil quando se delineou a perspectiva de uma nova Constituinte, o movimento feminista já era forte e articulado o bastante para pôr a igualdade na letra da lei. Slogan cunhado à época : “ os direitos da mulher são direitos humanos” , revela que uma verdade aparentemente óbvia pode levar séculos para ser reconhecido. Por que, o mundo estava sempre pronto a classificar como ridículo tudo que fosse exclusivo das mulheres, e o medo desse rótulo levava muitas dela a proclamar um sonoro horror a “ mulhezinha”.

O mito do destino biologico, a maternidade constituía um dever inescapável, e não uma escolha. Feministas de outra geração foram além, ao mostrar que a dominação é que tornava a maternidade um grilhão. Novas tecnicas conseptivas e contraceptivas reforçaram o direito da mulher à escolha,e o sexo separou-se de vez da reprodução.

Faz pouco tempo que as donas de casa deixaram de aparecer nos formulários de pesquisas oficiais como sem ocupação. Só ficando evidente, que lavar, cozinhar , e , sobretudo, cuidar das crianças eram questões de interesse coletivo depois que o batalhão que trabalha dentro de casa cruzaram a porta da rua.

As mulheres das classes D e E, as pobres como se dizia no passado; continuam a trabalhar dentro e fora, como fizeram suas mães e avós. Entre os raros benefícios conquistados nos últimos anos figuram a aplicação das leis trabalhistas ás empregadas domésticas.

Como podemos ver e perceber no nosso dia a dia, as mulheres ganharam maior poder, mas continuam a lavar as roupas, cozinhar..., e nas tristes estatisticas do trabalho infantil domestico, as meninas representam a maioria das crianças privadas de infância. Alguns fantasmas são persistentes como: o da feia, das jovens que não tem peso certo, o peito grande, a pele, os labios, o nariz...., o da desonesta é tão ameaçador que até hoje vítimas de assédio sexual podem se calar, por medo de ser acusada de encoraja-lo. Como vemos, ainda falta muito para a iguldade, pois ainda existe machismo,mas pelo menos nessa escala , a sociedade tem anticorpos para combatê-los.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Faz da tua Vida um Sonho !: Mulheres Brasileiras tem Cada Vez Menos Filhos

Faz da tua Vida um Sonho !: Mulheres Brasileiras tem Cada Vez Menos Filhos

Mulheres Brasileiras tem Cada Vez Menos Filhos

As mulheres de hoje vivem uma vida diferente daquelas das mulheres de 40 ou 50 anos atràs. Um tempo a mulher estava limitada à esfera domestica, agora fazem faculdades e pos-graduação e seguem as mesmas carreiras dos homens. Avanços na ciência e na medicina aumentaram a expectativa de vida tanto para eles quanto para elas. A mortalidade infantil dimininuiu . O avanço na tecnologia contribuiu muito para liberar as mulheres , com as lavadoras de louças, aspiradores de pò.... Em geral, as estatisticas refletem esse progresso, a participação feminina na força de trabalho, na renda e na escolarização aumenta .Na frente domèstica, a pilula anticoncepcional deu às mulheres um controle discreto sobre seu corpo e futuro, e as taxas de fecundidade em grande parte do mundo refletem isso. No Brasil, em 1960, a taxa de fecundidade no paìs era de 6,28 ; em 2010 è de 1,76.


Rio de Janeiro, o nùmero de mães no país aumentou. Por outro lado, o número de filhos que elas tem diminuiram entre 1970 e 2000. Segundo pesquisas da Fundaçao Gétulio Vargas – FGV, a única faixa étaria em que o número de filhos aumentou foi entre 15 e 19 anos.

O diretor do Centro de Politicas Sociais da FGV, Marcelo Néri, disse: que os numeros refletem o desenvolvimento social do país. “As mulheres têm menos filhos e cuidam melhor deles. Os dois são indicativos de melhora do desenvolvimento da cidade”.

Cidades com maior Indice de Desenvolvimento Humano – IDH , como Santos tem o quinto IDH com 0,871, Niterói tem o terceiro com 0,886 e Sao Caetano no Sul , a cidade com melhor IDH no País, com 0,919. Lideram o ranking das cidades com menor número de filhos por mulheres.

A chegada da mulher ao mercado de trabalho e o impacto cultural desses acontecimentos são saudados como a maior transformação social desde a Revolução Francesa, mas por vezes são apresentados como bônus acidental de uma revolução da economia. A passagem para a era pòs industrial e a decorrente necessidade da mão de obra feminina, adequada à era dos serviços, seriam o grande catalisador do novo lugar da mulher.

A Constituição de 1988 e a reforma do Còdigo Civil , em 2002, trouxe mudanças a estrutura familiar que funcionava como uma escadinha cujo degrau mais alto era ocupado pelo o marido. Entre outro direitos ele podia anular o casamento se a noiva nao fosse virgem e deserdar a filha se não fosse honesta. Hoje ao menos teoricamente, marido e mulher figuram lado a lado (cerca de 35% das famìlias são chefiadas por mulheres)

Gravidez, aleitamento e criação dos filhos eram o motivo da dominação da mulher pelo o homem. Um outro fator inquietante , é o declìnio da figura paterna um fenômeno tìpico de nossa sociedade,pois o crescimento no mercado de trabalho gerou essa nova configuraçao familiar, em que as mulheres muitas vezes se vê obrigada a assumir os papeis de mãe e pai. As mães têm, historicamente, o papel do aconchego, do carinho, enquanto os pais tem o papel de dar limites, impor leis. O que està acontecendo è que em muitos casos hà uma impossibilidade de ocupar esses dois papèis. Segundo o IBGE, hà 21,9 milhões de mulheres à frente de suas familias: 35,17% dos lares sao chefiados por uma mulher.Será que a inversão do papel da mulher tem levado a tantos jovens a se envolver nas drogas? A desestruturaçao familiar è apontada como uma das causas para o ingresso de jovens no tràfico e no crime.

Hoje as perguntas mais frequentes è: quem vai cuidar das crianças? Quanto isso vai custar? A pergunta que me tenho feito constante é até que ponto a entrada da mulher no mercado do trabalho foi bom? ? O futuro parece uma longa estrada quando se acompanha com atenção uma outra estatistica: dos 7,5 milhões de mulheres da classe C, 73% jà ingressaram no mercado de trabalho. Outros 25% estão na faculdade ou de posse do canudo. Os filhos sao importantes,mas a razão da existencia vai alèm da prole : 36% das jovens ouvidas pela pesquisa citam como maior sonho a realização profissional.



A Igreja Evangelica Parece que esta se tornando um Comércio.

O comércio tem sido cada vez mais uma força promissora da nossa sociedade e de todo tipo de relação interpessoal. Seja com suas regras, e capacidade empreendedora transforma matéria prima em produto, a fim de atender aos seus proprios interesses de lucro,bem como, proporcionar certo grau de satisfação ao consumidor .


O comércio passou da esfera puramente econômica para entrar no meio da politica, do esporte, da ecologia e até da religião. A industria do futebol , por exemplo: conseguiu atender as demandas de entretenimento e paixão dos torcedores,os empreendedores conseguiram transformar o futebol num mais rentável negócio de comércio. Com a capacidade de crianças e adolescentes de controlar e conduzir com os pés uma bola, é o que alimenta essa indústria.

E o mercado religioso ? Este também tem crescido, e alimentado a indústria da fé. De um lado temos a religião institucional utilizando- se dos elementos do comércio para justificar a funcionalidade pragmática de seus métodos. Do outro lado, os devotos desses ídolos fundamentando suas esperanças no acumulo de suas dádivas, os bens matérias. Desse modo, surge uma nova forma de ser e fazer religião, que de fato caracteriza- se mais “ como um comércio”. Há uma demanda, a tentativa humana de encontrar uma resposta para as questões da vida, um jeito de se encontrar um caminho mais fácil e rápido para solução de problemas e realização de expectativas.

O ser humano por natureza religioso. Ele desfruta de um campo, que o impulsiona ao exercício da fé e a busca de um espaço grupal onde possa relacionar-se com a divindade. A matéria prima capaz de atender a essa questão é a oração, os canticos, as manifestações espetaculares, como o milagre. da mesma forma como as indústrias fabricam o produto final que serà comercializado,instituiçoes religiosas são as fabricantes de respostas para o consumo da alma. No comèrcio tanto uma como a outra tem a mesma lògica. Pela lei da oferta e de procura, que rege o comércio desde os primòrdios è a sociedade que determina a viabilidade dos empreendiementos.

Por sua vez, os empreendedores da atividade religiosa e seus atravessadores usam como mediação o nome de Jesus e muitos acreditam que de fato estão seguindo a Cristo, nao percebendo que na raiz não se tem compromisso com o reino, mas apenas interesses materialistas.

Diante de tamanha relação comercial, não hà diferença se o mediador è o filho de Deus ou um ìdolo qualquer, atè porque, neste caso, a grande divindade è a conta bancària o dinheiro. Todavia, transações de caràter comercial não cabem no” Verdadeiro Evangelho”. Neste domingo, eu estava na igreja, um culto de ceia ,muito bonito,direpente um dos pastores pegou o microfone e disse: “ nesta semana farei 51 anos turbinado, por favor irmães nao me tragam perfumes, gravatas, sabonetes..., se quiserem me dà um presente, peguem um envelope e coloque uma oferta digna para uma pessoa que dedicou 32 anos de vida ao ministèrio”. Confesso fiquei pasma!A recompensa de quem faz a obra vem do Senhor ou nao??? Penso que as pessoas que frequentam a igreja devem ler e pesquisar sobre a vida de Jesus Cristo e na primeira geração de disciplos a verdadeira forma de cultuar a Deus, fundamentadas na graça no amor. Nesse novo jeito de se fazer “ culto” muitos cristãos, nao percebem que fazem parte de uma nova forma de cultuar, conduzida pelo ìdolo comércio.

Pense nisso..............





sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Brasileiros Trocam Alimentos Funcionais por Bebidas Alcoòlicas

Segundo dados de pesquisas divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica - IBGE , de 2008-2009 a compra anual de alimentos basicos como o feijão e arroz cairam.O oposto ocorreu no consumo de bebidas alcoolicas.


(Aqui vamos conversar um pouco usando o quilo como medida , tendo em vista, a equiparação do peso do feijão e do arroz). Sendo assim, observa-se que nas famìlias de renda mais elevada, houve consumo de cerca de 19,2 quilos de bebidas alcoòlica em 2009, e nas famìlias de renda mais baixas foram de 2,1 quilos. Indicando que a melhora da situação economica tem gerado facilidade na aquisição deste elemento, associado a um total despreparo do individuo para administrar seus recusos. Bem como, um cuidado pelo bem esta da saùde ou manutençao desta. Os dados também demonstram que os brasileiros estão comendo mal,principalmente alimentos reguladores como frutas e verduras, as quais deveriam constituir de 9% a 12 % das calorias diárias ingeridas, representando 2,8% na alimentação destes. Com os alimentos bàsicos perdendo status na mesa da população, cedendo seu espaço para o consumo de cerveja e os refrigerantes a saúde pública precisa esta atenta a um desequilibro com consequencias desatrosas para o indivìduo.

Esta realidade tambem alcança os domicilios da zona rural, onde esses aumentos foram expresivos, onde houve alta de 92% de consumo de coca-cola e 82% de cerveja. Contudo a educação deste grupo não confere condição suficiente para que estes lidem tranquilamente com este problema, fator que esta interligado com o aumento da violência, principalmente entre os jovens e adultos jovens.

Com a renda per capita no paìs chegando a US$ 1 mil mensais, o perfil de consumo muda, migrando dos produtos necessàrios aos ùteis, mas nao necessarios. Entre 2003 e 2008, cerca de 27 milhões de brasileiros das classes D e E subiram de patamar social e hoje compões os 91 milhões de cidadãos da classe C. São filhos do crescimento econômico, da expansão de empregos e do fim da inflação, fenômeno recentíssimos no Brasil. As mulheres, indutoras de consumo, têm papel fundamental nesta sociedade que se expande. Com maior participação no mercado de trabalho, as mulheres jà respondem por 66% do consumo no Brasil. Em cifras, esse poder de decisão nas compras de casa e da famìlia representa 1,3 trilhão em gastos por ano.

Esta mudança comportamental vista entre os brasileiros, leva-se a indagar quais fatores podem estar gerando este fenomeno? Uma vez que, houve um aumento do poder aquisitivo da populaçao como um todo, contudo, os habitos alimentares indicam desconhecimento dos riscos gerados com esta pratica.